…O escorpião vermelho, furioso, pegou na garrafa e atirou-a para o interior do labirinto.
Luana e os amigos pensavam numa forma de atravessar o labirinto. Lembrou-se então que trazia uma bússola na mochila e disse:
- Já sei! Vamos atravessar o labirinto com a ajuda duma bússola!
- Onde tens a bússola? - perguntaram os amigos.
- Tenho-a na minha mochila - disse ela.
Tirou-a da mochila e foram procurar a garrafa. De repente, surgiu uma luz e enquanto se aproximavam apareceu um palácio de brinquedos.
Luana e os amigos foram entrando no palácio e ficaram admirados. Lá dentro havia bonecas, princesas, carros, bolas, todos os brinquedos que se possa imaginar. Ali não havia ninguém que mandasse, era festa todos os dias.
Pediram aos brinquedos se podiam pernoitar. E os brinquedos disseram que sim.
Naquela noite, Luana teve sede e foi à cozinha beber água. Enquanto bebia, ia vendo as divisões do palácio. Chegou a uma sala só com quadros na parede. Entrou e passou as mãos pelos quadros.
No último quadro havia um botão invisível. Ao passar a mão carregou no botão e, nesse instante, apareceu um principezinho a brincar com a garrafa. Ela correu até ao principezinho e os alarmes invisíveis tocaram acordando todos os brinquedos.
Luana assustou-se, pediu desculpa e contou ao principezinho a missão que tinha para cumprir. O principezinho entregou-lhe a garrafa e ajudou-os a sair do palácio.
Quando tudo parecia estar a correr bem, chegou a madrasta do principezinho e acabou com a felicidade de todos.
Expulsou Luana e os amigos do palácio e atirou com a garrafa para o Mar Vermelho. Com as correntes fortes a garrafa foi parar ao rio Ganges, na Índia…
- Já sei! Vamos atravessar o labirinto com a ajuda duma bússola!
- Onde tens a bússola? - perguntaram os amigos.
- Tenho-a na minha mochila - disse ela.
Tirou-a da mochila e foram procurar a garrafa. De repente, surgiu uma luz e enquanto se aproximavam apareceu um palácio de brinquedos.
Luana e os amigos foram entrando no palácio e ficaram admirados. Lá dentro havia bonecas, princesas, carros, bolas, todos os brinquedos que se possa imaginar. Ali não havia ninguém que mandasse, era festa todos os dias.
Pediram aos brinquedos se podiam pernoitar. E os brinquedos disseram que sim.
Naquela noite, Luana teve sede e foi à cozinha beber água. Enquanto bebia, ia vendo as divisões do palácio. Chegou a uma sala só com quadros na parede. Entrou e passou as mãos pelos quadros.
No último quadro havia um botão invisível. Ao passar a mão carregou no botão e, nesse instante, apareceu um principezinho a brincar com a garrafa. Ela correu até ao principezinho e os alarmes invisíveis tocaram acordando todos os brinquedos.
Luana assustou-se, pediu desculpa e contou ao principezinho a missão que tinha para cumprir. O principezinho entregou-lhe a garrafa e ajudou-os a sair do palácio.
Quando tudo parecia estar a correr bem, chegou a madrasta do principezinho e acabou com a felicidade de todos.
Expulsou Luana e os amigos do palácio e atirou com a garrafa para o Mar Vermelho. Com as correntes fortes a garrafa foi parar ao rio Ganges, na Índia…