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Continuaram a voar até que avistaram, lá ao longe, um castelo que não tinha muito bom aspecto. Estava sujo e parecia abandonado. Resolveram ir espreitar, e foi aí que repararam que havia uma janela partida mas era um pouco baixa.
Desceram imenso até que lá chegaram, espreitaram e como não viram ninguém, resolveram entrar.
Continuaram a voar até que avistaram, lá ao longe, um castelo que não tinha muito bom aspecto. Estava sujo e parecia abandonado. Resolveram ir espreitar, e foi aí que repararam que havia uma janela partida mas era um pouco baixa.
Desceram imenso até que lá chegaram, espreitaram e como não viram ninguém, resolveram entrar.
Então repararam numa bruxa com um grande caldeirão. A flor assustada sussurrou para as outras:
- Vamo-nos embora, este castelo está cheio de surpresas aterrorizantes e assustadoras.
Iam a sair quando a bruxa pegou na sua varinha e apontou-a para a janela e de repente os vidros uniram-se.
Depois a bruxa disse-lhes:
- Ah!!! Ah!!! Ah!!! Apanhei-vos, agora não conseguem escapar.
Olharam para todos os lados, até que encontraram um alçapão aberto.
- Vamo-nos embora, este castelo está cheio de surpresas aterrorizantes e assustadoras.
Iam a sair quando a bruxa pegou na sua varinha e apontou-a para a janela e de repente os vidros uniram-se.
Depois a bruxa disse-lhes:
- Ah!!! Ah!!! Ah!!! Apanhei-vos, agora não conseguem escapar.
Olharam para todos os lados, até que encontraram um alçapão aberto.
Fugiram às escondidas enquanto ela estava a preparar um feitiço.
O alçapão foi dar ao primeiro andar onde havia duas portas; elas só podiam escolher uma porta. A porta direita ia dar à saída e a porta esquerda ia dar ao quarto da bruxa.
Foi aí que apareceu um rato que tinha ouvido a conversa e disse:
- A porta certa é a da direita; mas despachem-se porque a bruxa vem aí.
Elas saíram a correr e continuaram a sua viagem.
Durante a viagem viram cartazes a anunciar um circo, numa pequena aldeia.
A flor, como era curiosa, entrou para ver o que se passava, apesar dos avisos das suas amigas. Estas seguiram-na mas, cautelosamente, procuraram um lugar seguro, bem no alto da tenda do circo.
A flor, mais corajosa, voou para perto do palco. Então um palhaço viu-a, achou-a bonita e colocou-a dentro do chapéu para fazer uma magia. No chapéu estava um coelho que se assustou com a presença da flor, mas depressa se conheceram.
- Olá, eu sou o coelho Quico!
- Olá, eu sou a flor Mafalda! – disse a flor. – Procuro uma saída, pois quero continuar a minha viagem.
- Eu sei uma saída, só tens que esperar um bocadinho até que o palhaço se vá desmaquilhar. - referiu o coelho Quico.
O chapéu tinha um buraco e a flor enquanto esperava pôde ver o espectáculo. Viu leões muito ferozes, duma raça estranha, com jubas às riscas e de muitas cores. Viu também unicórnios com muitas pernas, zebras às pintas e outras coisas extraordinárias.
E a Mafalda começou a gostar daquele lugar…
O alçapão foi dar ao primeiro andar onde havia duas portas; elas só podiam escolher uma porta. A porta direita ia dar à saída e a porta esquerda ia dar ao quarto da bruxa.
Foi aí que apareceu um rato que tinha ouvido a conversa e disse:
- A porta certa é a da direita; mas despachem-se porque a bruxa vem aí.
Elas saíram a correr e continuaram a sua viagem.
Durante a viagem viram cartazes a anunciar um circo, numa pequena aldeia.
A flor, como era curiosa, entrou para ver o que se passava, apesar dos avisos das suas amigas. Estas seguiram-na mas, cautelosamente, procuraram um lugar seguro, bem no alto da tenda do circo.
A flor, mais corajosa, voou para perto do palco. Então um palhaço viu-a, achou-a bonita e colocou-a dentro do chapéu para fazer uma magia. No chapéu estava um coelho que se assustou com a presença da flor, mas depressa se conheceram.
- Olá, eu sou o coelho Quico!
- Olá, eu sou a flor Mafalda! – disse a flor. – Procuro uma saída, pois quero continuar a minha viagem.
- Eu sei uma saída, só tens que esperar um bocadinho até que o palhaço se vá desmaquilhar. - referiu o coelho Quico.
O chapéu tinha um buraco e a flor enquanto esperava pôde ver o espectáculo. Viu leões muito ferozes, duma raça estranha, com jubas às riscas e de muitas cores. Viu também unicórnios com muitas pernas, zebras às pintas e outras coisas extraordinárias.
E a Mafalda começou a gostar daquele lugar…