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Numa bela manhã de Primavera, a Flor conseguiu soltar-se. Como? Um pica-pau, ao procurar alimento, sem querer, picou-lhe o pé. Cheio de pena, pediu-lhe desculpa e ofereceu-lhe uma recompensa achando que a tinha prejudicado. A flor respondeu-lhe:
- Gostava tanto de ter umas asas para poder voar!
O pica-pau conhecia uma fonte mágica. Quem bebesse daquela água, tornava realidade o seu maior desejo. Então, com muito jeito, apanhou a Flor e levou-a até lá. Ao beber daquela água, o seu tão desejado sonho concretizou-se.
Despedindo-se do pica-pau, cheia de alegria e gratidão, elevou-se no ar e desapareceu.
Parou para descansar num parque coberto de relva de uma bela cidade. Havia pessoas, meninos a brincar, vendedores de gelados e canteiros cheios de flores – umas iguais a ela e outras diferentes. Num instante, começou a falar com elas, tentando fazer amigas.
Elas ficaram espantadas de verem uma flor igual a elas, solta, com asas e a voar livremente no ar. Perguntaram-lhe o que tinha acontecido.
A Flor contou como o pica-pau a tinha libertado da árvore.
As outras flores ficaram emocionadas e cheias de vontade de também terem asas. A vontade de tantas flores juntas, transformou-se numa brisa suave, mas tão especial, que as soltou da árvore-mãe. Ao mesmo tempo, algumas das suas pétalas, começaram a crescer, transformando-se em asas. Elevaram-se no ar e de repente apareceu-lhes o Mágico do Parque que lhes perguntou:
- Onde é que “as meninas” vão?
- Vamos correr o mundo, junto com esta flor que nos visitou! - Responderam as flores.
- Então tenham cuidado, minhas lindas! Vou sentir a vossa falta.
E lá foram elas na sua viagem.
Quando passavam por cima das águas calmas de um rio, um grande peixe deu um salto e engoliu a Flor, que, como era curiosa, ia mais à frente a indicar o caminho. As outras flores ficaram muito atrapalhadas, sem saber o que fazer.
Um barco de pesca, que andava por ali, puxou as redes e numa delas veio o peixe que engolira a Flor.
- Socorro! Socorro! Tirem-me daqui!
As outras flores voaram até junto do peixe, de onde se ouvia o pedido de socorro da Flor.
- E agora? Como vamos libertá-la? – Questionavam-se as florzinhas assustadas.
Entretanto, o peixe enjoado por ter engolido uma flor com asas, vomitou-a. Só não caiu na água porque as outras flores a ampararam e a levantaram no ar.
Que susto! Mas nem por isso interromperam a sua viagem.
OLá, meninos da escola do Carvalheiro. Estivemos a ler a vossa parte da história e gostamos muito. Ficamos à espera que chegue rápido a nossa vez de continuar a história. Beijinhos e Parabéns.
ResponderEliminarOlá queridos colegas de Vila Verde! Ficamos muito contentes com a vossa mensagem, pois foram muito simpáticos connosco. Leremos com atenção a vossa continuação da história. Muito obrigados.
ResponderEliminar23 de Outubro de 2008
OLA A HISTORIA ESTA MUITO ANIMADA E CRIATIVA E FIXE ESTOU A ADORAR A ETAPA QUE COMEÇOU.
ResponderEliminarUM BEIJO CARVALHEIRO - GALGOS.
olá, escola do carvalheiro!
ResponderEliminargostei muito da vosssa parte do livro é animada e interessante.
Parabéns pelo vosso trabalho!!
Olá, escola do Carvalheiro!
ResponderEliminarEu queria dizer que a história da "Flor Curiosa" esta muito engraçada e divertida, pois os alunos fizeram um belo trabalho juntamente com os professores.
Espero que façam muitas mais histórias e as publicem.
Olá, colegas da escola do Carvalheiro-galegos, a historia está muito engraçada e criactiva.
ResponderEliminarEstou ansiosa de ver o fim, pois gostei muito do trabalho que eu e os meus colegas fizemos.