Aproximaram-se, cada vez mais, e viram uma casa muito engraçada. Tinha muitas luzes e um enorme pinheiro enfeitado com presentes.
O pássaro vermelho bateu à porta.
- Truz…truz…truz…
- Quem é? – perguntou uma voz rouca e dócil.
- Sou eu, o pássaro vermelho. Venho ajudar a embrulhar os presentes.
O dono da casa abriu a porta. Era um velhinho, muito gorduchinho e baixinho, de longas barbas branquinhas, vestido de vermelhinho.
- Mas que figura mais estranha… nunca tal tinha visto! – sussurrou a flor ao pássaro.
E, como era curiosa, perguntou muito atrevida.
- Quem és tu?
- Eu sou o S. Nicolau.
- Quemmmm?... – insistiu a flor.
- O Pai Natal!... Aquele velhinho que distribui os presentes a todas as crianças do mundo. – explicou-lhe o pássaro.
- Entrem…entrem…
Ficaram boquiabertos com os milhares de presentes que viram. Lá dentro estavam, muito atarefadas, umas criaturas estranhas. Eram os gnomos que ajudavam o Pai Natal a embrulhar os presentes. Havia, também, vários envelopes espalhados por toda a casa. Eram as cartas que os meninos tinham enviado ao Pai Natal.
- Ainda bem que vieram! Estava mesmo a precisar de ajuda. Está a aproximar-se a hora de partir e ainda falta embrulhar muitos presentes! – exclamou o Pai Natal.
Com tanta gente a trabalhar, tudo ficou pronto num ápice. Até a bruxa má colaborou, embora sempre a rezingar.
- Só prendas… tanto trabalho… odeio crianças… odeio festas…
Como por magia, à hora exacta, as renas partiram carregadas de presentes, acompanhadas pelo Pai Natal que, já longe, gritou:
- Obrigado meus amigos. Atrás do espelho mágico há prendas para todos!
Foram logo, muito apressados, procurar os seus presentes.
A formiga gigante encontrou três pares de sapatos para proteger as suas seis patinhas da neve e, assim, poder regressar a casa. Será que conseguiu?
O pássaro vermelho, como estava a ficar velhote e cansado, teve um ninho para descansar.
A nuvem recebeu um regador de água para poder regressar a casa e transportar as flores de regresso aos seus canteiros. Claro que, o presente das flores foi o bilhete de volta, a casa, com a nuvem. Despediram-se, assim, da sua amiga Mafalda.
A Mafalda foi presenteada com umas novas asas para continuar a sua aventura e a bruxa teve uma vassoura carregada de combustível.
Esta, antes de partir, quis transformar a Mafalda em lesma. Muito esperta, a flor escondeu-se atrás do espelho mágico, no preciso momento em que a bruxa lhe lançou o feitiço. O espelho mágico reflectiu o feitiço na bruxa que se transformou em lesma.
Virou-se, assim, o feitiço contra a feiticeira.
Mafalda estava novamente sozinha…
O pássaro vermelho bateu à porta.
- Truz…truz…truz…
- Quem é? – perguntou uma voz rouca e dócil.
- Sou eu, o pássaro vermelho. Venho ajudar a embrulhar os presentes.
O dono da casa abriu a porta. Era um velhinho, muito gorduchinho e baixinho, de longas barbas branquinhas, vestido de vermelhinho.
- Mas que figura mais estranha… nunca tal tinha visto! – sussurrou a flor ao pássaro.
E, como era curiosa, perguntou muito atrevida.
- Quem és tu?
- Eu sou o S. Nicolau.
- Quemmmm?... – insistiu a flor.
- O Pai Natal!... Aquele velhinho que distribui os presentes a todas as crianças do mundo. – explicou-lhe o pássaro.
- Entrem…entrem…
Ficaram boquiabertos com os milhares de presentes que viram. Lá dentro estavam, muito atarefadas, umas criaturas estranhas. Eram os gnomos que ajudavam o Pai Natal a embrulhar os presentes. Havia, também, vários envelopes espalhados por toda a casa. Eram as cartas que os meninos tinham enviado ao Pai Natal.
- Ainda bem que vieram! Estava mesmo a precisar de ajuda. Está a aproximar-se a hora de partir e ainda falta embrulhar muitos presentes! – exclamou o Pai Natal.
Com tanta gente a trabalhar, tudo ficou pronto num ápice. Até a bruxa má colaborou, embora sempre a rezingar.
- Só prendas… tanto trabalho… odeio crianças… odeio festas…
Como por magia, à hora exacta, as renas partiram carregadas de presentes, acompanhadas pelo Pai Natal que, já longe, gritou:
- Obrigado meus amigos. Atrás do espelho mágico há prendas para todos!
Foram logo, muito apressados, procurar os seus presentes.
A formiga gigante encontrou três pares de sapatos para proteger as suas seis patinhas da neve e, assim, poder regressar a casa. Será que conseguiu?
O pássaro vermelho, como estava a ficar velhote e cansado, teve um ninho para descansar.
A nuvem recebeu um regador de água para poder regressar a casa e transportar as flores de regresso aos seus canteiros. Claro que, o presente das flores foi o bilhete de volta, a casa, com a nuvem. Despediram-se, assim, da sua amiga Mafalda.
A Mafalda foi presenteada com umas novas asas para continuar a sua aventura e a bruxa teve uma vassoura carregada de combustível.
Esta, antes de partir, quis transformar a Mafalda em lesma. Muito esperta, a flor escondeu-se atrás do espelho mágico, no preciso momento em que a bruxa lhe lançou o feitiço. O espelho mágico reflectiu o feitiço na bruxa que se transformou em lesma.
Virou-se, assim, o feitiço contra a feiticeira.
Mafalda estava novamente sozinha…
Meninos de Vila Verde:
ResponderEliminarEstão de parabéns! A nossa história viaja um pouco por todo lado e a Mafalda já uma personagem com o seu próprio mundo. Pouco a pouco vai-se tornando numa flor cheia de vida e histórias para contar.
Gostei muito de realizar este trabalho! Eu, e os meus colegas e as professoras, ao mesmo tempo que trabalhávamos, divertiamo-nos! Foi uma grande ideia, colaborar todos para a esta história!
ResponderEliminarEstou a gostar muito da história e adorei participar nela.
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