De repente, apareceu num outro lugar e viu um homem e um cão. Então curiosa perguntou:
- Quem são vocês? Onde estou? As minhas amigas? Ai, que confusão!!!
- Ei, calma tantas perguntas para quê?! – perguntou o homem – Ah, sou o Marco e este é o meu cão. Estás na Cidade da Liberdade e … quem são as tuas amigas? - São as flores que estavam a caminhar comigo. – respondeu ela.
-Ahhhh!!!... Olha, queres vir caminhar comigo e com o meu cão e fazer brincadeiras?
- Isso é um bocado difícil para mim, mas vou tentar – disse ela entusiasmada.
Então começaram a caminhar, mas a Mafalda ainda estava muito triste a pensar como estariam as suas amigas.
O Marco reparou e retorquiu:
- Então…, o que se passa? Porque estás triste?
- Oh, estou assim triste porque não sei onde elas estão, estou muito preocupada – disse muito morrenhenta a Mafalda.
- Queres voltar para trás? – perguntou o Marco – Podes ir! – sugeriu de seguida o Marco.
- Não te importas mesmo? – perguntou a Mafalda.
- Claro que não, se queres! – disse ele com pena.
E de repente a Mafalda desapareceu.
O Marco ficou muito decepcionado e ficou a pensar que a flor tinha poderes mágicos e então foi-se embora muito feliz por ir encontrar de volta as suas amigas.
O Marco com aquelas brincadeiras pensou que poderia ir ter com ela, mas não conseguiu porque a flor desapareceu num instante…
Mafalda fugiu dali rapidamente tendo entrado na floresta.
Ela, já quando viu que estava num sítio novo disse:
- Que espectáculo! Acabei de conhecer um lugar novo.
Ao mesmo tempo, as outras flores que tinham conseguido fugir da festa, andavam por ali perdidas.
- Ai que lugar assombrado! – disseram as flores.
De repente, qual foi o espanto de Mafalda ao avistar as suas amigas que estavam a ficar desorientadas.
Ela, tão entusiasmada e curiosa, cumprimentou-as, mas seguiu sempre o seu caminho. E as flores logo foram atrás dela.
Chegaram a meio da floresta e encontraram três túneis. A Mafalda que ia muito à frente entrou no primeiro e as flores cheias de medo, não viram a Mafalda e optaram pelo segundo.
As flores quando entraram no túnel viram aranhas, morcegos e viram um lago cheio de crocodilos. A Beta dirigiu-se para a Amel e perguntou-lhe:
- Como é que vamos sair daqui?
- Não sei! – disse a Amel.
- Ali é a saída e nós não sabemos como atravessar o lago e nem sabemos da Mafalda.
Elas não se podiam deixar abalar e tinham que resolver a situação. Amel teve uma ideia e disse:
- Há ali uma liana. Se nós conseguíssemos agarrá-la podíamos ir para o outro lado.
A Amel tentou, agarrou a liana, deu balanço e conseguiu. Depois foi a vez da Beta. Ela fez a mesma coisa, mas não conseguiu. Repetiu, mas não conseguiu. Tentou a terceira vez e lá conseguiu. As outras flores fizeram o mesmo e ficaram tão contentes quando encontraram a Mafalda do outro lado. Então perguntaram-lhe:
- Como é que tu já estás aqui?
- Há quanto tempo!... por onde andaram? – perguntou a Mafalda.
Tivemos dificuldades em atravessar o túnel. Sabes lá os perigos que lá havia!... retorquiram as flores.
Não tardou, veio um vento muito forte que empurrou a Mafalda e as suas amigas. Elas escorregaram pela colina abaixo e traz, catrapaz, puz…
- Aiiiiiiiiiiiiiiii! Ai! Ai! Ai!
Todas as flores caíram pela colina e estatelaram-se no chão.
Na descida da colina a bruxa estava com um Caracol especial, enorme e que tinha arranjado para enfeitiçar e para que comesse aquela Flor que lhe estava a dar tanto trabalho. Mas o Caracol andava tão devagar que a Flor tinha tempo de ir a casa tomar banho e voltar. A Mafalda apercebeu-se da situação e teve uma excelente ideia. Ela disse ao Caracol:
- Ó Caracol, como te chamas?
- Eu chamo-me Ruizinho.
- Que fazes aqui? Segura-te bem senão cais naquela ravina. – aconselhou-lhe a Mafalda.
- Eu tenho de te comer. – replicou-lhe o Caracol.
- Não sei se vais conseguir. Andas tão devagar…
E a Mafalda continuou com o seu pensamento. Foi chamar as suas amigas flores e contou-lhes o que estava a acontecer e como pensava resolver o problema. Ela tinha resolvido enfrentar a bruxa:
- Estou farta de ti, Bruxa. Sai do meu país!
- Não te vou deixar em paz Flor enquanto não te apanhar.
A Mafalda pôs-se logo a correr e fugiu dali.
Pelo caminho, viu uma menina triste e perguntou:
- O que se passa menina?
- Não vês?! Estou muito triste! ...
- Porquê? – perguntou a Mafalda.
- Eu estou triste porque não tenho amigos.
- Se quiseres, posso ser tua amiga.
- Sim, quero. Claro que quero!
- Então, vem comigo e vais conhecer as minhas amigas.
- Elas são como tu, Mafalda?
- São, mas embora parecidas somos todas diferentes, todas coloridas e somos divertidas.
Assim lá foram as duas ao encontro das amigas da Mafalda.
Quando se encontraram, as flores, mais uma vez manifestaram a sua alegria.
A Beta que é muito observadora disse logo:
- Mas que linda que és!... Oh Mafalda, vens bem acompanhada!...
- Como te chamas? – perguntou a Amel dirigindo-se à menina que acompanhava a Mafalda.
- Sou a Ninita e queria muito ter amigos.
- Ela é a nossa nova amiga e é muito brincalhona. – esclareceu a Mafalda.
Elas resolveram começar logo com as brincadeiras. Jogaram às escolinhas, à cabra-cega, ao esconde-esconde nos jardins e outros jogos.
Estavam entretidas a brincar quando ouviram:
- Veeeeee, veeeee…chap!
- Ah, ah, ah, cá estás tu, Mafalda! Vou-te apanhar.
Era a bruxa que acabava de chegar no seu tapete voador, pois vivia obcecada para encontrar aquela Flor.
A Mafalda, receosa do que poderia acontecer-lhe, escondeu-se atrás da Ninita.
Foi então que ouviu sussurrar:
- Não tenhas medo. Quero ser tua amiga. Vou ajudar-te.
Era uma formiga que estava ao lado do pé da Ninita. Era grande e tinha asas transparentes. Num instante, chegou ao calcanhar da bruxa que picou violentamente.
- Ai! Que grande espetadela!... Ai, ai que me dói tanto! … - exclamou a bruxa.
Enquanto a bruxa se queixava e lamentava, as flores, Mafalda e a Formiga levantaram voo…
Rapidamente desapareceram nos céus.
- Quem são vocês? Onde estou? As minhas amigas? Ai, que confusão!!!
- Ei, calma tantas perguntas para quê?! – perguntou o homem – Ah, sou o Marco e este é o meu cão. Estás na Cidade da Liberdade e … quem são as tuas amigas? - São as flores que estavam a caminhar comigo. – respondeu ela.
-Ahhhh!!!... Olha, queres vir caminhar comigo e com o meu cão e fazer brincadeiras?
- Isso é um bocado difícil para mim, mas vou tentar – disse ela entusiasmada.
Então começaram a caminhar, mas a Mafalda ainda estava muito triste a pensar como estariam as suas amigas.
O Marco reparou e retorquiu:
- Então…, o que se passa? Porque estás triste?
- Oh, estou assim triste porque não sei onde elas estão, estou muito preocupada – disse muito morrenhenta a Mafalda.
- Queres voltar para trás? – perguntou o Marco – Podes ir! – sugeriu de seguida o Marco.
- Não te importas mesmo? – perguntou a Mafalda.
- Claro que não, se queres! – disse ele com pena.
E de repente a Mafalda desapareceu.
O Marco ficou muito decepcionado e ficou a pensar que a flor tinha poderes mágicos e então foi-se embora muito feliz por ir encontrar de volta as suas amigas.
O Marco com aquelas brincadeiras pensou que poderia ir ter com ela, mas não conseguiu porque a flor desapareceu num instante…
Mafalda fugiu dali rapidamente tendo entrado na floresta.
Ela, já quando viu que estava num sítio novo disse:
- Que espectáculo! Acabei de conhecer um lugar novo.
Ao mesmo tempo, as outras flores que tinham conseguido fugir da festa, andavam por ali perdidas.
- Ai que lugar assombrado! – disseram as flores.
De repente, qual foi o espanto de Mafalda ao avistar as suas amigas que estavam a ficar desorientadas.
Ela, tão entusiasmada e curiosa, cumprimentou-as, mas seguiu sempre o seu caminho. E as flores logo foram atrás dela.
Chegaram a meio da floresta e encontraram três túneis. A Mafalda que ia muito à frente entrou no primeiro e as flores cheias de medo, não viram a Mafalda e optaram pelo segundo.
As flores quando entraram no túnel viram aranhas, morcegos e viram um lago cheio de crocodilos. A Beta dirigiu-se para a Amel e perguntou-lhe:
- Como é que vamos sair daqui?
- Não sei! – disse a Amel.
- Ali é a saída e nós não sabemos como atravessar o lago e nem sabemos da Mafalda.
Elas não se podiam deixar abalar e tinham que resolver a situação. Amel teve uma ideia e disse:
- Há ali uma liana. Se nós conseguíssemos agarrá-la podíamos ir para o outro lado.
A Amel tentou, agarrou a liana, deu balanço e conseguiu. Depois foi a vez da Beta. Ela fez a mesma coisa, mas não conseguiu. Repetiu, mas não conseguiu. Tentou a terceira vez e lá conseguiu. As outras flores fizeram o mesmo e ficaram tão contentes quando encontraram a Mafalda do outro lado. Então perguntaram-lhe:
- Como é que tu já estás aqui?
- Há quanto tempo!... por onde andaram? – perguntou a Mafalda.
Tivemos dificuldades em atravessar o túnel. Sabes lá os perigos que lá havia!... retorquiram as flores.
Não tardou, veio um vento muito forte que empurrou a Mafalda e as suas amigas. Elas escorregaram pela colina abaixo e traz, catrapaz, puz…
- Aiiiiiiiiiiiiiiii! Ai! Ai! Ai!
Todas as flores caíram pela colina e estatelaram-se no chão.
Na descida da colina a bruxa estava com um Caracol especial, enorme e que tinha arranjado para enfeitiçar e para que comesse aquela Flor que lhe estava a dar tanto trabalho. Mas o Caracol andava tão devagar que a Flor tinha tempo de ir a casa tomar banho e voltar. A Mafalda apercebeu-se da situação e teve uma excelente ideia. Ela disse ao Caracol:
- Ó Caracol, como te chamas?
- Eu chamo-me Ruizinho.
- Que fazes aqui? Segura-te bem senão cais naquela ravina. – aconselhou-lhe a Mafalda.
- Eu tenho de te comer. – replicou-lhe o Caracol.
- Não sei se vais conseguir. Andas tão devagar…
E a Mafalda continuou com o seu pensamento. Foi chamar as suas amigas flores e contou-lhes o que estava a acontecer e como pensava resolver o problema. Ela tinha resolvido enfrentar a bruxa:
- Estou farta de ti, Bruxa. Sai do meu país!
- Não te vou deixar em paz Flor enquanto não te apanhar.
A Mafalda pôs-se logo a correr e fugiu dali.
Pelo caminho, viu uma menina triste e perguntou:
- O que se passa menina?
- Não vês?! Estou muito triste! ...
- Porquê? – perguntou a Mafalda.
- Eu estou triste porque não tenho amigos.
- Se quiseres, posso ser tua amiga.
- Sim, quero. Claro que quero!
- Então, vem comigo e vais conhecer as minhas amigas.
- Elas são como tu, Mafalda?
- São, mas embora parecidas somos todas diferentes, todas coloridas e somos divertidas.
Assim lá foram as duas ao encontro das amigas da Mafalda.
Quando se encontraram, as flores, mais uma vez manifestaram a sua alegria.
A Beta que é muito observadora disse logo:
- Mas que linda que és!... Oh Mafalda, vens bem acompanhada!...
- Como te chamas? – perguntou a Amel dirigindo-se à menina que acompanhava a Mafalda.
- Sou a Ninita e queria muito ter amigos.
- Ela é a nossa nova amiga e é muito brincalhona. – esclareceu a Mafalda.
Elas resolveram começar logo com as brincadeiras. Jogaram às escolinhas, à cabra-cega, ao esconde-esconde nos jardins e outros jogos.
Estavam entretidas a brincar quando ouviram:
- Veeeeee, veeeee…chap!
- Ah, ah, ah, cá estás tu, Mafalda! Vou-te apanhar.
Era a bruxa que acabava de chegar no seu tapete voador, pois vivia obcecada para encontrar aquela Flor.
A Mafalda, receosa do que poderia acontecer-lhe, escondeu-se atrás da Ninita.
Foi então que ouviu sussurrar:
- Não tenhas medo. Quero ser tua amiga. Vou ajudar-te.
Era uma formiga que estava ao lado do pé da Ninita. Era grande e tinha asas transparentes. Num instante, chegou ao calcanhar da bruxa que picou violentamente.
- Ai! Que grande espetadela!... Ai, ai que me dói tanto! … - exclamou a bruxa.
Enquanto a bruxa se queixava e lamentava, as flores, Mafalda e a Formiga levantaram voo…
Rapidamente desapareceram nos céus.
Olá meninos da Escola de Guilhufe. Gostámos muito da vossa etapa, principalmente da parte em que o caracol queria comer a flor.
ResponderEliminarBeijinhos e parabéns.