domingo, 30 de novembro de 2008

EB1 de Póvoa - Guilhufe

Enquanto voavam rapidamente no céu para fugirem da bruxa, passou, voando ainda mais rápido, um elegante pássaro vermelho.
- Onde vais com tanta pressa? Também estás a fugir de alguém? – perguntou a Mafalda.
- Não, nada disso. Eu estou com muita pressa porque já estou atrasado.
- Estás atrasado? Para onde vais? – perguntou a formiga gigante.
- Como sabem o mês de Novembro já está a acabar e vem aí o mês de Dezembro. Todos os anos, por esta altura, vou para a Natalândia ajudar o Velhinho.
- Esse lugar ainda não conheço. Podemos ir contigo?
- Nem penses! Já disse que tenho pressa e vocês são umas lesmas voadoras!
- Eu cá não sou lesma – disse a Formiga muito ofendida. Vamos a uma corridinha? E ainda sou capaz de carregar com todas as flores. Meninas, toca a subir! Apertem os cintos! Um… Dois… Três… Partiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii..!
De repente, ouviram uma voz muito delicada:
- Por favor, deixem-me ir convosco. Nunca fui à Natalândia.
Viraram-se todos muito admirados. Era uma nuvem muito fofa e branquinha.
- Podes vir, mas depressa que tenho pressa. – disse o pássaro vermelho.
- Apertem os cintos! Um… Dois… Três… Partiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii…!
Mas a Formiga não chegou a acabar a frase porque se ouviu uma voz esganiçada:
- Esperem! Esperem aí! Esperem por mim! – gritava a bruxa quase a cair da vassoura.
- Nem penses! Formiga, prego a fundo! Acelera!
- Não tenho gasolina! Não me deixem aqui sozinha! Prometo que não vos faço mal!
-No Natal – disse o pássaro – ninguém pode fazer mal. Deixem-na vir, mas depressa que tenho pressa.
- Não tenho gasolina – repetiu a Bruxa.
- Nós já vamos muito apertadas! Lotação esgotada!...Não cabe cá mais ninguém! – disseram as flores.
- Eu dou-te boleia – disse a Nuvem com a sua vozinha doce.
E lá partiram em fila: o Pássaro Vermelho, a Formiga que parecia uma jarra voadora , tantas eram as flores e a Nuvem com a Bruxa a cavalo.
Começou a escurecer e estava um frio de rachar. A Bruxa batia os dentes, a formiga batia as patas e as flores batiam as pétalas para aquecer.
O pássaro batia as asas, mas era para voar.
- Que bonito! – exclamou a Nuvem. – Parece que estão a tocar música!
- Pois parece! – disseram as flores.
E começaram a cantar: (música: É Natal é Natal)
Natalândia, Natalândia
Vamos visitar
A cavalo na Formiga
Vamos lá chegar.

Uau! – disse a Formiga.

E a bruxa continuou a cantiga:

Olha as florinhas
Que parvas que são
Quando lá chegarem
Como-vos com pão!

Ei! – disse o Pássaro.

E a Nuvem muito afinadinha:

Ai que Bruxa má!
Eu nunca tal vi
Se não estás calada
Deixo-te já aqui!

Ui! – disse a Bruxa.

Foi uma risota. As flores bateram palmas com as pétalas, a Formiga com as patas e o pássaro bateu as asas com mais força. A Bruxa batia os dentes, mas de medo de ficar sozinha no escuro. Até a Nuvem deu uma gargalhada. Soltaram-se as gotas de chuva e, como estava muito frio, começou a nevar.
Ao longe apareceram umas luzes a acender e a apagar e o pássaro anunciou:
- Estamos quase a chegar! Ali é a Natalândia.

terça-feira, 18 de novembro de 2008

EB1 de Igreja - Guilhufe

De repente, apareceu num outro lugar e viu um homem e um cão. Então curiosa perguntou:
- Quem são vocês? Onde estou? As minhas amigas? Ai, que confusão!!!
- Ei, calma tantas perguntas para quê?! – perguntou o homem – Ah, sou o Marco e este é o meu cão. Estás na Cidade da Liberdade e … quem são as tuas amigas?
- São as flores que estavam a caminhar comigo. – respondeu ela.
-Ahhhh!!!... Olha, queres vir caminhar comigo e com o meu cão e fazer brincadeiras?
- Isso é um bocado difícil para mim, mas vou tentar – disse ela entusiasmada.
Então começaram a caminhar, mas a Mafalda ainda estava muito triste a pensar como estariam as suas amigas.
O Marco reparou e retorquiu:
- Então…, o que se passa? Porque estás triste?
- Oh, estou assim triste porque não sei onde elas estão, estou muito preocupada – disse muito morrenhenta a Mafalda.
- Queres voltar para trás? – perguntou o Marco – Podes ir! – sugeriu de seguida o Marco.
- Não te importas mesmo? – perguntou a Mafalda.
- Claro que não, se queres! – disse ele com pena.
E de repente a Mafalda desapareceu.
O Marco ficou muito decepcionado e ficou a pensar que a flor tinha poderes mágicos e então foi-se embora muito feliz por ir encontrar de volta as suas amigas.
O Marco com aquelas brincadeiras pensou que poderia ir ter com ela, mas não conseguiu porque a flor desapareceu num instante…
Mafalda fugiu dali rapidamente tendo entrado na floresta.
Ela, já quando viu que estava num sítio novo disse:
- Que espectáculo! Acabei de conhecer um lugar novo.
Ao mesmo tempo, as outras flores que tinham conseguido fugir da festa, andavam por ali perdidas.
- Ai que lugar assombrado! – disseram as flores.
De repente, qual foi o espanto de Mafalda ao avistar as suas amigas que estavam a ficar desorientadas.
Ela, tão entusiasmada e curiosa, cumprimentou-as, mas seguiu sempre o seu caminho. E as flores logo foram atrás dela.
Chegaram a meio da floresta e encontraram três túneis. A Mafalda que ia muito à frente entrou no primeiro e as flores cheias de medo, não viram a Mafalda e optaram pelo segundo.
As flores quando entraram no túnel viram aranhas, morcegos e viram um lago cheio de crocodilos. A Beta dirigiu-se para a Amel e perguntou-lhe:
- Como é que vamos sair daqui?
- Não sei! – disse a Amel.
- Ali é a saída e nós não sabemos como atravessar o lago e nem sabemos da Mafalda.
Elas não se podiam deixar abalar e tinham que resolver a situação. Amel teve uma ideia e disse:
- Há ali uma liana. Se nós conseguíssemos agarrá-la podíamos ir para o outro lado.
A Amel tentou, agarrou a liana, deu balanço e conseguiu. Depois foi a vez da Beta. Ela fez a mesma coisa, mas não conseguiu. Repetiu, mas não conseguiu. Tentou a terceira vez e lá conseguiu. As outras flores fizeram o mesmo e ficaram tão contentes quando encontraram a Mafalda do outro lado. Então perguntaram-lhe:
- Como é que tu já estás aqui?
- Há quanto tempo!... por onde andaram? – perguntou a Mafalda.
Tivemos dificuldades em atravessar o túnel. Sabes lá os perigos que lá havia!... retorquiram as flores.
Não tardou, veio um vento muito forte que empurrou a Mafalda e as suas amigas. Elas escorregaram pela colina abaixo e traz, catrapaz, puz…
- Aiiiiiiiiiiiiiiii! Ai! Ai! Ai!
Todas as flores caíram pela colina e estatelaram-se no chão.
Na descida da colina a bruxa estava com um Caracol especial, enorme e que tinha arranjado para enfeitiçar e para que comesse aquela Flor que lhe estava a dar tanto trabalho. Mas o Caracol andava tão devagar que a Flor tinha tempo de ir a casa tomar banho e voltar. A Mafalda apercebeu-se da situação e teve uma excelente ideia. Ela disse ao Caracol:
- Ó Caracol, como te chamas?
- Eu chamo-me Ruizinho.
- Que fazes aqui? Segura-te bem senão cais naquela ravina. – aconselhou-lhe a Mafalda.
- Eu tenho de te comer. – replicou-lhe o Caracol.
- Não sei se vais conseguir. Andas tão devagar…
E a Mafalda continuou com o seu pensamento. Foi chamar as suas amigas flores e contou-lhes o que estava a acontecer e como pensava resolver o problema. Ela tinha resolvido enfrentar a bruxa:
- Estou farta de ti, Bruxa. Sai do meu país!
- Não te vou deixar em paz Flor enquanto não te apanhar.
A Mafalda pôs-se logo a correr e fugiu dali.
Pelo caminho, viu uma menina triste e perguntou:
- O que se passa menina?
- Não vês?! Estou muito triste! ...
- Porquê? – perguntou a Mafalda.
- Eu estou triste porque não tenho amigos.
- Se quiseres, posso ser tua amiga.
- Sim, quero. Claro que quero!
- Então, vem comigo e vais conhecer as minhas amigas.
- Elas são como tu, Mafalda?
- São, mas embora parecidas somos todas diferentes, todas coloridas e somos divertidas.
Assim lá foram as duas ao encontro das amigas da Mafalda.
Quando se encontraram, as flores, mais uma vez manifestaram a sua alegria.
A Beta que é muito observadora disse logo:
- Mas que linda que és!... Oh Mafalda, vens bem acompanhada!...
- Como te chamas? – perguntou a Amel dirigindo-se à menina que acompanhava a Mafalda.
- Sou a Ninita e queria muito ter amigos.
- Ela é a nossa nova amiga e é muito brincalhona. – esclareceu a Mafalda.
Elas resolveram começar logo com as brincadeiras. Jogaram às escolinhas, à cabra-cega, ao esconde-esconde nos jardins e outros jogos.
Estavam entretidas a brincar quando ouviram:
- Veeeeee, veeeee…chap!
- Ah, ah, ah, cá estás tu, Mafalda! Vou-te apanhar.
Era a bruxa que acabava de chegar no seu tapete voador, pois vivia obcecada para encontrar aquela Flor.
A Mafalda, receosa do que poderia acontecer-lhe, escondeu-se atrás da Ninita.
Foi então que ouviu sussurrar:
- Não tenhas medo. Quero ser tua amiga. Vou ajudar-te.
Era uma formiga que estava ao lado do pé da Ninita. Era grande e tinha asas transparentes. Num instante, chegou ao calcanhar da bruxa que picou violentamente.
- Ai! Que grande espetadela!... Ai, ai que me dói tanto! … - exclamou a bruxa.
Enquanto a bruxa se queixava e lamentava, as flores, Mafalda e a Formiga levantaram voo…
Rapidamente desapareceram nos céus.

sábado, 1 de novembro de 2008

E.B.1 de Gandra – Guilhufe

Tudo naquele lugar a encantava mas, enquanto esperava, a bruxa foi lá, apanhou a flor e levou-a outra vez para o castelo. O caldeirão fervia…fervia… e entretanto a bruxa prendeu-a numa caixa de papelão. As suas amigas perseguiram-na e quando se aperceberam que ela estava presa foram pedir ajuda ao rato, que a socorreu roendo a caixa.
De repente, qual o espanto das flores, o rato transformou-se numa fada e lançou um feitiço à bruxa. As flores saltaram de alegria e agradeceram à fada.
A fada pegou na varinha mágica e plim… plim... foram ter a um palácio que era feito de gelo. A flor Mafalda e as amigas curiosas, foram ver se alguém vivia lá. Encontraram a família real gelada. As flores comovidas com tal situação pediram à fada para desfazer o feitiço. A fada sem qualquer receio pegou na varinha mágica e plim… plim… plim… A família real descongelou e o palácio transformou-se num belo castelo.
O rei disse:
- Obrigado, por nos salvar
- Não precisa de agradecer foi obra da fada, respondeu a Mafalda.
- Fada! Mas que fada! Não vejo nenhuma fada!
As flores começaram todas a rir:
- Ah! Ah! É o rato! É o rato!
O rei agradeceu e explicou que o que tinha acontecido foi obra da bruxa.
- Ela não concordou com o casamento da minha filha com o príncipe João e lançou-nos um feitiço.
A família real como recompensa convidou-os a ficar no castelo e a participar na realização do casamento.
Dias depois, o casamento realizou-se e as flores convidaram as flores mais belas do mundo, para enfeitar o castelo. Estava tudo deslumbrante, com jardins que pareciam uma fantasia de cores, com repuxos de água cintilante que reflectia a beleza e alegria da princesa e do príncipe.
Todas as flores estavam felizes e não queriam ir embora. Mas a Mafalda era tão curiosa que queria conhecer novos lugares.
Mas eis que: plim… plim… plim… poof…

sábado, 25 de outubro de 2008

EB1 Cruzeiro - Galegos

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Continuaram a voar até que avistaram, lá ao longe, um castelo que não tinha muito bom aspecto. Estava sujo e parecia abandonado. Resolveram ir espreitar, e foi aí que repararam que havia uma janela partida mas era um pouco baixa.
Desceram imenso até que lá chegaram, espreitaram e como não viram ninguém, resolveram entrar.

Então repararam numa bruxa com um grande caldeirão. A flor assustada sussurrou para as outras:
- Vamo-nos embora, este castelo está cheio de surpresas aterrorizantes e assustadoras.
Iam a sair quando a bruxa pegou na sua varinha e apontou-a para a janela e de repente os vidros uniram-se.
Depois a bruxa disse-lhes:
- Ah!!! Ah!!! Ah!!! Apanhei-vos, agora não conseguem escapar.
Olharam para todos os lados, até que encontraram um alçapão aberto.


Fugiram às escondidas enquanto ela estava a preparar um feitiço.

O alçapão foi dar ao primeiro andar onde havia duas portas; elas só podiam escolher uma porta. A porta direita ia dar à saída e a porta esquerda ia dar ao quarto da bruxa.
Foi aí que apareceu um rato que tinha ouvido a conversa e disse:
- A porta certa é a da direita; mas despachem-se porque a bruxa vem aí.
Elas saíram a correr e continuaram a sua viagem.

Durante a viagem viram cartazes a anunciar um circo, numa pequena aldeia.
A flor, como era curiosa, entrou para ver o que se passava, apesar dos avisos das suas amigas. Estas seguiram-na mas, cautelosamente, procuraram um lugar seguro, bem no alto da tenda do circo.
A flor, mais corajosa, voou para perto do palco. Então um palhaço viu-a, achou-a bonita e colocou-a dentro do chapéu para fazer uma magia. No chapéu estava um coelho que se assustou com a presença da flor, mas depressa se conheceram.


- Olá, eu sou o coelho Quico!
- Olá, eu sou a flor Mafalda! – disse a flor. – Procuro uma saída, pois quero continuar a minha viagem.
- Eu sei uma saída, só tens que esperar um bocadinho até que o palhaço se vá desmaquilhar. - referiu o coelho Quico.

O chapéu tinha um buraco e a flor enquanto esperava pôde ver o espectáculo. Viu leões muito ferozes, duma raça estranha, com jubas às riscas e de muitas cores. Viu também unicórnios com muitas pernas, zebras às pintas e outras coisas extraordinárias.
E a Mafalda começou a gostar daquele lugar…

segunda-feira, 13 de outubro de 2008

EB1 Carvalheiro - Galegos

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Numa bela manhã de Primavera, a Flor conseguiu soltar-se. Como? Um pica-pau, ao procurar alimento, sem querer, picou-lhe o pé. Cheio de pena, pediu-lhe desculpa e ofereceu-lhe uma recompensa achando que a tinha prejudicado. A flor respondeu-lhe:

- Gostava tanto de ter umas asas para poder voar!

O pica-pau conhecia uma fonte mágica. Quem bebesse daquela água, tornava realidade o seu maior desejo. Então, com muito jeito, apanhou a Flor e levou-a até lá. Ao beber daquela água, o seu tão desejado sonho concretizou-se.

Despedindo-se do pica-pau, cheia de alegria e gratidão, elevou-se no ar e desapareceu.

Parou para descansar num parque coberto de relva de uma bela cidade. Havia pessoas, meninos a brincar, vendedores de gelados e canteiros cheios de flores – umas iguais a ela e outras diferentes. Num instante, começou a falar com elas, tentando fazer amigas.

Elas ficaram espantadas de verem uma flor igual a elas, solta, com asas e a voar livremente no ar. Perguntaram-lhe o que tinha acontecido.

A Flor contou como o pica-pau a tinha libertado da árvore.

As outras flores ficaram emocionadas e cheias de vontade de também terem asas. A vontade de tantas flores juntas, transformou-se numa brisa suave, mas tão especial, que as soltou da árvore-mãe. Ao mesmo tempo, algumas das suas pétalas, começaram a crescer, transformando-se em asas. Elevaram-se no ar e de repente apareceu-lhes o Mágico do Parque que lhes perguntou:

- Onde é que “as meninas” vão?

- Vamos correr o mundo, junto com esta flor que nos visitou! - Responderam as flores.

- Então tenham cuidado, minhas lindas! Vou sentir a vossa falta.

E lá foram elas na sua viagem.

Quando passavam por cima das águas calmas de um rio, um grande peixe deu um salto e engoliu a Flor, que, como era curiosa, ia mais à frente a indicar o caminho. As outras flores ficaram muito atrapalhadas, sem saber o que fazer.

Um barco de pesca, que andava por ali, puxou as redes e numa delas veio o peixe que engolira a Flor.

- Socorro! Socorro! Tirem-me daqui!

As outras flores voaram até junto do peixe, de onde se ouvia o pedido de socorro da Flor.

- E agora? Como vamos libertá-la? – Questionavam-se as florzinhas assustadas.

Entretanto, o peixe enjoado por ter engolido uma flor com asas, vomitou-a. Só não caiu na água porque as outras flores a ampararam e a levantaram no ar.

Que susto! Mas nem por isso interromperam a sua viagem.

domingo, 5 de outubro de 2008

A flor curiosa

Introdução

Era uma vez uma flor muito bonita. Vivia num ramo de uma árvore sobre um rio de águas transparentes. Borboletas, abelhas e beija-flores visitavam a flor todos os dias onde encontravam o seu alimento. E enquanto bebiam o delicioso néctar produzido pela flor, contavam-lhe histórias do mundo que viam, quando voavam. A flor morria de inveja dos seus amigos alados. Ela não podia sair do seu ramo.
Todos os dias via o mesmo rio, as mesmas pedras, as mesmas árvores. O seu sonho era viajar para conhecer o mundo. Dava tudo para voar como as abelhas ou as borboletas. Mas era apenas uma flor…