… a um anão.
- Então, e tu quem és? Perguntou Mafaldinha.
- Eu sou o Anão Azul e simbolizo a cor do planeta.
Os dois sentaram-se a conversar em cima de um cogumelo e a flor curiosa contou-lhe todas as aventuras e desventuras vividas ao longo da sua viagem pelo mundo.
- Então, e tu quem és? Perguntou Mafaldinha.
- Eu sou o Anão Azul e simbolizo a cor do planeta.
Os dois sentaram-se a conversar em cima de um cogumelo e a flor curiosa contou-lhe todas as aventuras e desventuras vividas ao longo da sua viagem pelo mundo.
A tristeza dela era muito grande porque durante a sua viagem tinha visto que o planeta Terra estava gravemente doente. Viu florestas queimadas, rios poluídos com resíduos tóxicos e esgotos, mares com derrames de crude, lixeiras a céu aberto e uma infinidade de catástrofes ambientais provocadas pela irresponsabilidade do Homem.
- Como vês, meu querido amigo, temos de fazer alguma coisa… - disse Mafaldinha.
- Como vês, meu querido amigo, temos de fazer alguma coisa… - disse Mafaldinha.
O Anão Azul pensou, pensou, pensou e sugeriu fazerem um passeio a uma parte do mundo, onde a poluição ainda não causou grandes estragos.
- Para veres que o nosso planeta ainda pode ser salvo, vou-te levar à grandiosa e espectacular floresta da Amazónia. Nesta floresta existem índios que vivem em perfeita harmonia com a Natureza, espécies do mais exótico que possas imaginar e plantas gigantescas.
- Anão Azul, como sabes todas essas coisas?
- Sabes, o meu avô vivia nessa floresta e como era muito aventureiro, gostava de explorar os cantos e recantos da sua terra. Quando me vinha visitar passava horas e horas a contar as suas peripécias.
- Anão, mas como fazemos para chegar a esse sítio tão especial?
-É fácil, apanhamos boleia na asa de um albatroz.
E lá foram eles em busca da Amazónia e quando chegaram Mafaldinha ficou espantada com tamanha beleza.
- Meu querido amigo, tinhas razão! Este lugar é de facto especial! Nunca tinha visto uma Natureza tão verde e respirado um ar tão puro.
- Claro Mafaldinha, por isso lhe chamam “ o pulmão do Mundo”.
Os dois amigos continuaram a descobrir os segredos dessa grande floresta, até que chegaram à margem de um rio, que mais parecia ter mil braços.
- Que animal é aquele? – pergunta Mafaldinha entusiasmada.
- É um jacaré. Este animal é muito perigoso e é conhecido por ser um grande caçador. Mas, sabes, também há outros animais muito perigosos como a piranha que só vive neste rio, o Amazonas.
Margem acima, Mafaldinha avistou um bando de aves muito coloridas e barulhentas, as araras, que soltavam algumas palavras sem sentido.
- Crak Crak! Semente ruim!
- Crak! Crak! Sementes duras!
Mafaldinha espantada questionou-as:
- Araras tontas, falam meias frases!...
Mas o anão que as entendeu disse:
- Palavras acertadas! Quer dizer que elas sabem distinguir as boas e as más sementes.
A aventura continuou pelo rio acima, até que, surpreendentemente…
- Para veres que o nosso planeta ainda pode ser salvo, vou-te levar à grandiosa e espectacular floresta da Amazónia. Nesta floresta existem índios que vivem em perfeita harmonia com a Natureza, espécies do mais exótico que possas imaginar e plantas gigantescas.
- Anão Azul, como sabes todas essas coisas?
- Sabes, o meu avô vivia nessa floresta e como era muito aventureiro, gostava de explorar os cantos e recantos da sua terra. Quando me vinha visitar passava horas e horas a contar as suas peripécias.
- Anão, mas como fazemos para chegar a esse sítio tão especial?
-É fácil, apanhamos boleia na asa de um albatroz.
E lá foram eles em busca da Amazónia e quando chegaram Mafaldinha ficou espantada com tamanha beleza.
- Meu querido amigo, tinhas razão! Este lugar é de facto especial! Nunca tinha visto uma Natureza tão verde e respirado um ar tão puro.
- Claro Mafaldinha, por isso lhe chamam “ o pulmão do Mundo”.
Os dois amigos continuaram a descobrir os segredos dessa grande floresta, até que chegaram à margem de um rio, que mais parecia ter mil braços.
- Que animal é aquele? – pergunta Mafaldinha entusiasmada.
- É um jacaré. Este animal é muito perigoso e é conhecido por ser um grande caçador. Mas, sabes, também há outros animais muito perigosos como a piranha que só vive neste rio, o Amazonas.
Margem acima, Mafaldinha avistou um bando de aves muito coloridas e barulhentas, as araras, que soltavam algumas palavras sem sentido.
- Crak Crak! Semente ruim!
- Crak! Crak! Sementes duras!
Mafaldinha espantada questionou-as:
- Araras tontas, falam meias frases!...
Mas o anão que as entendeu disse:
- Palavras acertadas! Quer dizer que elas sabem distinguir as boas e as más sementes.
A aventura continuou pelo rio acima, até que, surpreendentemente…
Gostei muito da parte do anão azul!
ResponderEliminarContinuem assim e serão fantástico!
Eu gostei do anão a falar da floresta Amazónica.
ResponderEliminarA história cada vez vai ficando mais gira.